É fundamental ressaltar que, para entender quem é o alterego de quem, deve-se destacar o oportunismo dos reacionários em demonstrarem-se baluartes da democracia e da ética. "Chega de desonestidade! Basta de corrupção! Ética na política!" são os jargões utilizados por eles. É fácil atirar quando o gatilho está apontado para o "outro eu" da história. Sem espelho. Sem memória. Sem noção. Entretanto, o povo não é burro.
Esses grandes "baluartes da honestidade e da democracia" sequer sabem o que democracia realmente significa. Seu passado e sua conduta ética denunciam a volatilidade de seu caráter.
É oportuno salientar que jovens consciências são (de)formadas por esta mentalidade vil e alienígena aos interesses populares. Essas arapucas pseudoideológicas servem a grupos que, no Brasil, explicitamente procuram retomar o poder para tentarem retornar a um espaço que sempre foi seu. Agora locupletam-se de moral para adornar-se com aquilo que não lhe pertence.
Finalmente, há uma pílula de poesia que é categórica, eu adoro, e dedico carinhosamente a todos os manifestantes de ocasião.
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